ABOJERIS fortalece união em defesa da previdência em assembleia histórica
Mudanças estatutárias na União Gaúcha são aprovadas por unanimidade, representando um marco para mais de um milhão de servidores públicos no RS
Na manhã desta segunda-feira (18), representantes da Associação dos Oficiais de Justiça do Rio Grande do Sul (ABOJERIS) participaram de uma assembleia histórica da União Gaúcha em Defesa da Previdência Social e Pública. O encontro, que ocorreu na sede administrativa da Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul, reuniu mais de 17 entidades representativas de servidores públicos estaduais filiadas.
Na pauta do dia, estavam em discussão as mudanças estatutárias da União Gaúcha, que, ao término da assembleia, foram aprovadas por unanimidade. Essas alterações representam um passo significativo no fortalecimento do trabalho conjunto dos servidores públicos estaduais na defesa da previdência social e pública no Rio Grande do Sul.
Entre as entidades presentes, a ABOJERIS se destaca como defensora ativa dessas ações conjuntas organizadas pela União Gaúcha. Para a associação, essas iniciativas representam verdadeiras barreiras ao capitalismo neoliberal, que busca excluir as pessoas do acesso aos serviços públicos, substituindo o papel do Estado e visando auferir lucros com a prestação de serviços básicos à população.
Um dos pontos centrais discutidos na assembleia foi a importância de assegurar que o IPE PREV e IPE Saúde continuem oferecendo serviços qualificados aos servidores públicos e seus dependentes. Esses serviços abrangem mais de um milhão de pessoas no Estado, demonstrando a relevância das decisões tomadas para a vida de uma considerável parcela da população gaúcha.
Ao final do encontro, representantes das entidades expressaram otimismo em relação ao futuro da defesa da previdência social e pública no Rio Grande do Sul, destacando a união como fator crucial nesse processo. As mudanças estatutárias aprovadas não apenas solidificam a cooperação entre os servidores públicos, mas também reforçam a postura dessas entidades como guardiãs dos interesses da sociedade diante das transformações econômicas e sociais.