ISONOMIA SALARIAL ENTRE AS ENTRÂNCIAS

Todos fizemos o mesmo concurso, para o mesmo cargo, desempenhamos as mesmas funções e possuímos o mesmo nível de escolaridade exigido.

No entanto, pelo fato de termos assumido as nossas funções em municípios pequenos, médios ou grandes, que no judiciário se chama de comarca, os nossos salários são diferenciados em cerca de 10% em seus valores.

Essa distorção precisa ser corrigida na proposta de Plano de Carreira que o Tribunal de Justiça está construindo com os trabalhadores.

Encontrar uma alternativa para corrigir essa injustiça histórica é uma questão de valorização profissional e reconhecimento da importância do trabalho realizado pelos servidores do melhor e mais eficiente judiciário do país por 11 anos consecutivos, segundo avaliação do Conselho Nacional de Justiça – CNJ.

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