Jornal Pioneiro repercute caso de violência à Oficiala de Justiça, em notícia com participação da Abojeris

Foto: Reprodução/Neimar De Cesero/Agência RBS

O Jornal Pioneiro, do Grupo RBS, publicou nesta quinta-feira (29) uma nova notícia sobre o caso de violência contra uma Oficiala de Justiça em Caxias do Sul, ocorrido no dia 20. Na ocasião, o jornal foi o primeiro veículo de imprensa a repercutir o incidente. Já na mais recente matéria, a reportagem apresenta diversos detalhes sobre o acontecimento, com entrevistas com a vítima e a presidência do TJRS, além da diretoria da Abojeris.

“Uma hora de ameaças e tensão. É assim que a oficial de justiça vítima de cárcere privado na semana passada descreve os momentos em que esteve presa em uma revenda de carros por um homem, em Caxias do Sul”, repercute a notícia. Em nota publicada no dia 21, a Abojeris manifestou irrestrita solidariedade à profissional e repudiou veementemente a inaceitável violência praticada contra a trabalhadora e a categoria.

O presidente da Abojeris, Valdir Bueira, falou sobre o caso à reportagem. “A questão da ameaça, do risco, é constante. Esses casos de Caxias do Sul e Passo Fundo foram extremos, mas isso acontece diariamente em todas as 165 comarcas. A gente liga, mas sabemos que a Brigada Militar não consegue chegar no momento que precisamos. Entendemos a situação, mas não deixa de ser uma cobrança junto ao Tribunal de Justiça”, afirmou o presidente.

A notícia também destaca as ações da Abojeris para garantir a segurança da categoria. “Na mesma semana em que os casos aconteceram, a Abojeris divulgou um plano emergencial para situações semelhantes. Os oficiais passaram a ter um canal direto com o serviço de inteligência do TJRS formado por militares. Quando acionado, o serviço direciona uma equipe para garantir a segurança do oficial.”

A Abojeris reafirma o seu apoio incondicional à trabalhadora e exige rigorosa investigação sobre o caso, assim como as devidas punições. Não aceitaremos qualquer violência contra Oficiais e Oficialas de Justiça e permaneceremos vigilantes e combativos a qualquer tentativa ou prática desta natureza. Atacar um Oficial ou uma Oficiala de Justiça é atacar a ordem pública de um país, assim como o seu povo.

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